5.12.10

FESTA DO KAOS

Aniversário de 3 anos do grupo de poesia Madame Kaos
(Beatriz Provasi, Juliana Hollanda e Marcela Giannini) +
Lançamento do DVD do show Amnésia Programada, de Arnaldo Brandão.

Com Madame Kaos, Arnaldo Brandão, Tavinho Paes, Chacal, Augusto de Guimaraens Cavalcanti, Lage&Lake - Os Pedros, Caô Sam, Shiva Samba, Joka J./Gean Q. (vídeo), Oswaldo Coyote (gaita), Marcello Magdaleno (sax), Marcelo Chaves (guitarra), Moana Mayall (vídeo-arte), Layana Lossë (photo-bar), e mais quem pintar por lá... encerramento com o poeta oculto 2010.

Poesia, música e instauração do kaos!



E quem diria que aquela apresentação despretensiosa ia dar nisso?!

No dia 10 de dezembro de 2007, no palco do Espaço Cultural Sérgio Porto, eu, Juju e Marcela falávamos uns poemas nossos, intercalados. Era o último CEP 20.000 do ano, e o Chacal sugeriu que a gente fizesse uma apresentação juntas. Anunciou assim: “Bia, Juju e Marcela”. Ainda não éramos Madame Kaos. Ou éramos? Sim, a gente já era um grupo sem saber e o Chacal percebeu isso e nos juntou no palco. Por isso eu costumo dizer que ele é o pai da Madame Kaos. Aí veio o Tavinho Paes e virou padrinho, e virou parceiro, e virou editor dos nossos livros e promotor das nossas farras, na casa da Marcela, no terraço da Layana, no estúdio do Arnaldo, em qualquer lugar do mundo que a gente ache espaço. Agora que a gente faz 3 anos de grupo, toda a minha reverência é para esses mestres, na arte da palavra e da produção de acontecimentos, que eu tenho a honra de ter como amigos. E todo o meu amor pra eles e pra tantos outros que fazem parte da nossa história... poetas que se fizeram presentes nos nossos eventos, músicos que tocaram com a gente nos nossos shows, fotógrafos que registraram os nossos momentos, amigos que nos convidaram para apresentações... etc etc etc. É tanta gente que não cabe no flyer da festa. Betina, Maysa, Fernão, Adriana, Karla, Thereza, João José, João Luiz, Guto, os Ratos, povo do CEP, do Corujão, etc etc, tanta gente, tantos amigos, que não dá pra citar todo mundo. É pra isso que a gente faz festa, pra tentar reunir essa galera! Mesmo quem tá à distância, como o Gean, já prometeu dar um jeito de participar, e eu tenho certeza que se ele gritar lá da Suécia “bucetas poéticas!!” com toda aquela sua verve, como costumava fazer nos Versos da Meia Noite, a gente vai ouvir do lado de cá. E a gente vai sorrir, com ele e com todos os outros amigos. E vai beber todas, e falar poemas e curtir as músicas e instaurar o kaos! A gente vai se divertir. Que é pra isso que a gente veio ao mundo, eu tenho certeza.

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