12.10.05
Venha e diga!
Alguém por favor me diga:
qual é a saída?
que eu não encontro!
me confronte e me conforte
mas desperte-me da morte
que me leva em vida...
Alguém, por favor, alguém diga
qualquer coisa que me atice
que eu não agüento essa chatice
Busco alguém que, firme e forte,
fale do que quero ouvir
que me atente pro devir...
Por favor, eu peço, alguém diga:
qual é a saída?
Alguém venha ao meu encontro!
que eu me encontro tão perdida...
Eu me busco e não me acho
E chego a achar que não existo
Não desisto, venha e diga:
“Te mostro a saída”.
Que eu não dou conta!
Cansei de fazer de conta...
qual é a saída?
que eu não encontro!
me confronte e me conforte
mas desperte-me da morte
que me leva em vida...
Alguém, por favor, alguém diga
qualquer coisa que me atice
que eu não agüento essa chatice
Busco alguém que, firme e forte,
fale do que quero ouvir
que me atente pro devir...
Por favor, eu peço, alguém diga:
qual é a saída?
Alguém venha ao meu encontro!
que eu me encontro tão perdida...
Eu me busco e não me acho
E chego a achar que não existo
Não desisto, venha e diga:
“Te mostro a saída”.
Que eu não dou conta!
Cansei de fazer de conta...
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2 comentários:
Menina, não é que você está escrevendo bem! Gostei.
Grande beijo,
Jacomo.
Valeu, Jacomo! É tão bom saber que alguém está lendo... A gente se vê terça no segundo dos dez mil lançamentos do seu livro! Beijos!
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