9.10.05
Chama que eu ardo!
Em teus olhos, vejo o brilho dos meus
E tua boca a despertar meus desejos
Como envoltos numa aura de ateus
O pecado é me negares teus beijos
Infla as chamas, vem arder em meu leito
Ah, me espeta com tua grelha em brasas!
Despe o pudor, sem vergonha ou respeito
Que de inferno nenhum mais te salvas!
Meus demônios são meus lábios vazios
De tua boca, teu sabor de mistérios
E a serpente é que é o meu paraíso
De teu corpo em meu corpo preciso
Rumo ao céu só de anjos venéreos
Come o fruto desses meus desvarios
E tua boca a despertar meus desejos
Como envoltos numa aura de ateus
O pecado é me negares teus beijos
Infla as chamas, vem arder em meu leito
Ah, me espeta com tua grelha em brasas!
Despe o pudor, sem vergonha ou respeito
Que de inferno nenhum mais te salvas!
Meus demônios são meus lábios vazios
De tua boca, teu sabor de mistérios
E a serpente é que é o meu paraíso
De teu corpo em meu corpo preciso
Rumo ao céu só de anjos venéreos
Come o fruto desses meus desvarios
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário