23.5.06
Chovia...
E quando chove, lhe invade uma estranha nostalgia.
Ela pára a contemplar a enxurrada, hipnotizada por cada gota, cada gota, cada gota....
Dir-se-ia que tinha ficado louca.
Nada, absolutamente nada desviava a sua atenção do temporal.
Ela se entregava à chuva...
Como se sua alma fosse feita de nuvens, águas, raios e trovoadas...
Ela era bela e forte como a tempestade.
E como a tempestade, devastadora.
E não estava nem aí pra isso, ou aquilo.
Ela simplesmente era. Como a tempestade é o que é e ponto.
Quando chove, me invade uma estranha nostalgia.
Dir-se-ia que esta mulher fui eu quando jovem. Dir-se-ia...
E quando chove, lhe invade uma estranha nostalgia.
Ela pára a contemplar a enxurrada, hipnotizada por cada gota, cada gota, cada gota....
Dir-se-ia que tinha ficado louca.
Nada, absolutamente nada desviava a sua atenção do temporal.
Ela se entregava à chuva...
Como se sua alma fosse feita de nuvens, águas, raios e trovoadas...
Ela era bela e forte como a tempestade.
E como a tempestade, devastadora.
E não estava nem aí pra isso, ou aquilo.
Ela simplesmente era. Como a tempestade é o que é e ponto.
Quando chove, me invade uma estranha nostalgia.
Dir-se-ia que esta mulher fui eu quando jovem. Dir-se-ia...
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2 comentários:
ei menina de doces palavras incisivas, é sempre extase e lágrimas o resumo do que sinto quando leio sem rodeios seus textos!
Uau, Saulo, considero seu comentário um dos melhores elogios! Gosto de tudo intenso, bom ou ruim, intenso. Valeu! Beijos!
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